Leda Campestrin

	LEDA CAMPESTRIN

Leda Campestrin Costella nasceu em São Paulo (1956). Formou-se em 1978 pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, com especialização em Artes Plásticas. Frequentou diversos cursos de conservação e restauro, de montagens de exposições, de encadernação básica e políticas públicas e educativas em museus. Desenvolveu pesquisas com plantas nativas brasileiras para a produção de papel destinado a fins artísticos além de pesquisas sobre alternativas de impressão, inclusive em tecido, pratica técnicas de gravura, em especial, xilogravura. É diretora técnica, desde 1995, do Museu Casa da Xilogravura (Campos do Jordão), onde tem sob sua responsabilidade a organização e a conservação do acervo do Museu, cabendo-lhe promover restaurações e atender é boa manutenção da reserva técnica. Como artista plástica, produz principalmente xilogravuras, assim como trabalhos resultantes de impressão tipográfica, técnica que também domina. Dentre outras, participou de exposições no Museu Casa da Xilogravura, Campos do Jordão, Memorial Cristiano Viana - Muriaé - MG, 3ª Bienal Internacional de Gravura Lívio Abramo, Araraquara - SP e V Bienal Internacional de Grabado - Centro Cultural Brasil-Peru em Lima (2016).

Leda Campestrin Costella nasceu em São Paulo (1956). Formou-se em 1978 pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, com especialização em Artes Plásticas. Frequentou diversos cursos de conservação e restauro, de montagens de exposições, de encadernação básica e políticas públicas e educativas em museus. Desenvolveu pesquisas com plantas nativas brasileiras para a produção de papel destinado a fins artísticos além de pesquisas sobre alternativas de impressão, inclusive em tecido, pratica técnicas de gravura, em especial, xilogravura. É diretora técnica, desde 1995, do Museu Casa da Xilogravura (Campos do Jordão), onde tem sob sua responsabilidade a organização e a conservação do acervo do Museu, cabendo-lhe promover restaurações e atender é boa manutenção da reserva técnica. Como artista plástica, produz principalmente xilogravuras, assim como trabalhos resultantes de impressão tipográfica, técnica que também domina. Dentre outras, participou de exposições no Museu Casa da Xilogravura, Campos do Jordão, Memorial Cristiano Viana - Muriaé - MG, 3ª Bienal Internacional de Gravura Lívio Abramo, Araraquara - SP e V Bienal Internacional de Grabado - Centro Cultural Brasil-Peru em Lima (2016).