Pedro Manuel Gismondi

	PEDRO MANUEL CAMINADA GISMONDI

Pedro Caminada Manuel-Gismondi (Roma, Italia 1925 - Sao Paulo SP 1999). Fotografo, pintor, escritor, critico, professor. Inicia-se na pintura em 1950, sob orientacao de Nita Manuel-Gismondi, passando mais tarde a seguir os conselhos de Enrico Bianco sobre expressao e teoria da pintura, em 1951. Representa o Brasil no Congresso Internacional de Criticos de Arte, em Bruxelas (Belgica), em 1958. Um ano depois, e eleito secretario da Associacao Brasileira de Criticos de Arte, assumindo interinamente a presidencia, em 1960. Durante a decada de 60, forma o Movimento do Realismo Magico, 1964, com Wesley Duke Lee, Maria Cecilia, Otto Stupakoff e Carlos Felipe Saldanha; no mesmo ano, publica o livro Tentativa de Uma Pequena Historia da Arte no Brasil; torna-se diretor da Escola de Artes Plasticas de Ribeirao Preto, e realiza sua primeira exposicao individual, na Galeria 4 Artes em Ribeirao Preto, em 1965. Entre 1976 e 1979, participa do Conselho Estadual de Cultura do Estado de Sao Paulo, e do Conselho de Arte e Cultura da Fundacao Bienal de Sao Paulo, bem como integra o Grupo dos Anacronicos da Madrugada, com Jose Antonio Van Acker e Ermelindo Nardin. Exerce o cargo de vice-presidente da Associacao Brasileira de Criticos de Arte e de presidente da Secao Paulista, em 1981; e nomeado delegado da Secretaria de Estado da Cultura de Sao Paulo em 1983. Fonte: Enciclopedia Itau Cultural

Pedro Caminada Manuel-Gismondi (Roma, Italia 1925 - Sao Paulo SP 1999). Fotografo, pintor, escritor, critico, professor. Inicia-se na pintura em 1950, sob orientacao de Nita Manuel-Gismondi, passando mais tarde a seguir os conselhos de Enrico Bianco sobre expressao e teoria da pintura, em 1951. Representa o Brasil no Congresso Internacional de Criticos de Arte, em Bruxelas (Belgica), em 1958. Um ano depois, e eleito secretario da Associacao Brasileira de Criticos de Arte, assumindo interinamente a presidencia, em 1960. Durante a decada de 60, forma o Movimento do Realismo Magico, 1964, com Wesley Duke Lee, Maria Cecilia, Otto Stupakoff e Carlos Felipe Saldanha; no mesmo ano, publica o livro Tentativa de Uma Pequena Historia da Arte no Brasil; torna-se diretor da Escola de Artes Plasticas de Ribeirao Preto, e realiza sua primeira exposicao individual, na Galeria 4 Artes em Ribeirao Preto, em 1965. Entre 1976 e 1979, participa do Conselho Estadual de Cultura do Estado de Sao Paulo, e do Conselho de Arte e Cultura da Fundacao Bienal de Sao Paulo, bem como integra o Grupo dos Anacronicos da Madrugada, com Jose Antonio Van Acker e Ermelindo Nardin. Exerce o cargo de vice-presidente da Associacao Brasileira de Criticos de Arte e de presidente da Secao Paulista, em 1981; e nomeado delegado da Secretaria de Estado da Cultura de Sao Paulo em 1983. Fonte: Enciclopedia Itau Cultural